Durante um longo tempo, comprar a sua marca no Google foi uma estratégia muito comum.
O que poucas pessoas sabem é que isso não é mais necessário.
Esta prática difundiu-se porque pagar pelos seus próprios termos institucionais parecia a única solução para problemas como o uso destas palavras por concorrentes diretos ou para alcançar um bom ROI (retorno sobre investimento) em Google Ads.
Mas, este cenário vem mudando, e vamos explicar tudo para você.
Empresas que estão mais avançadas na transformação digital, já compreendem que quando as pessoas pesquisam por uma marca, a venda ocorre de qualquer forma, seja no canal orgânico ou no pago.
Ao analisarmos os resultados de uma campanha de mídia comum, que conta com a compra de palavras-chave como nome de marca, podemos ver que os maiores responsáveis pelo ROI positivo da campanha são estes termos.
É fundamental compreender que quando alguém faz uma pesquisa pelo nome de uma marca, essa busca revela uma intenção extremamente qualificada: podemos deduzir que este usuário deseja comprar desta marca, já a conhece ou pelo menos possui um interesse que muito provavelmente geraria uma conversão.
Diante da hipótese de que um potencial consumidor clicou no seu anúncio unicamente porque ele apareceu antes do seu resultado orgânico, você pagou por um clique que seria dado de graça.
Isso mesmo: de graça.
Ao fazer uma busca pelo termo [Codde Digital], você não sofre a interferência visual de nenhum anúncio, nem da própria empresa e nem do concorrente.
Uma vez que o CPC (custo médio por clique) das ferramentas de anúncios é movido por lances, quanto mais concorrido é um setor, mais caro estes termos se tornam.
Deixar de comprá-los não corresponde somente a uma grande economia de marketing e mídia, isso abre caminho para uma realocação de verba mais inteligente e lucrativa para suas palavras-chave e melhor alinhamento de SEO (otimização para motores de busca, como o Google).
O que muitos gestores de tráfego não sabem é que no Brasil, já existem artifícios legais que podem ser acionados para impedir que o seu concorrente compre estes termos: basta acionar um processo jurídico sob a Lei 9.279/96, que classifica como ilícito o emprego de “meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem.
Se você já está convencido de que está perdendo dinheiro ao comprar termos institucionais no Google Ads, chegou a hora de proteger a sua marca e impedir que seus concorrentes roubem a sua clientela.
É importante lembrar que a realocação dos recursos que antes seriam voltados a estas compras em frentes mais qualificadas de tráfego, como o SEO, por exemplo, é um ponto muito importante a ser considerado na hora de tomar esta decisão.
Caso você sinta a necessidade de acionar a justiça contra algum concorrente, segue abaixo uma lista de passos a serem tomados para que a sua ação seja o mais eficaz possível.
Esperamos que este conteúdo seja um bom ponto de partida para uma melhor tomada de decisão. Nós adoramos contribuir para o crescimento de buscas orgânicas. <3
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